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Quando Sita, esposa de Rama, foi sequestrada por Ravana, o demônio de dez cabeças, Sugriva, o rei dos símios, permitiu que Rama usasse seu exército em uma expedição para resgatá-la. Hanuman, o poderoso general macaco, filho do vento, que salta grandes distâncias, foi alistado e levou Rama e seu irmão Lakshmana para Lanka. Depois de uma série de batalhas, Sita foi resgatada. O casal retornou a Ayodhya, dando fim a um exílio de quatorze anos, e Rama reclamou seu trono.
Durante a celebração em Ayodhya, o rei Vibhishana ofereceu ao rei Rama um colar de pedras preciosas como sinal de sua devoção. Acreditando que a joia ficaria mais bonita na rainha, Rama sugeriu que Sita recebesse o presente. Ela hesitou um pouco antes de aceitá-lo e então decidiu que o daria ao devoto mais dedicado de Rama, quem nunca foi egoísta enquanto servia ao Mestre. Assim, ela ofereceu a peça a Hanuman.
Depois de aceitar o presente, ele examinou cada pedra do colar antes de descartá-las. Quando foi repreendido e questionado por Vibhishana — Por que jogar fora tão preciosas e divinas pedras? — Hanuman respondeu:
— Preciosas? Divinas? Examinei cada uma e não vi nem meu Mestre nem minha Rainha nelas. Pedras podem ser preciosas e divinas para você, mas joias em que não vejo meu Amado não são mais que seixos.
— Você está dizendo que qualquer coisa neste mundo em que Rama não está presente é inútil? — perguntou Vibhishana.
— Exatamente. Você tem dúvidas?
— Neste caso, Rama deveria estar em seu corpo, caso contrário, você não deveria mantê-lo.
— De novo você está certo. Em cada tecido, em cada tendão de meu corpo vive o Senhor Rama e minha rainha e Mãe Sita. E se você precisar, eu posso te mostrar que é verdade.
Os céus enviaram luz e Hanuman gritou “Glória ao Deus Rama!”, antes de rasgar e abrir o peito para mostrar ao rei e a todos os convidados que seu coração era o lar do Amor maior, onde o divino habitava.
Quando ele abriu o peito, Hanuman ultrapassou o ego e mostrou quem ele realmente era, no coração, em seu centro. Ele era um homem de devoção, da verdade; ele trazia no coração Amor e virtude.
O milagre é conhecido como o maior sinal de conexão entre mestre e discípulo: Amor puro.
Sri Hanuman, devoto de Sri Rama, avatar de Shiva, discípulo de Surya, deus do sol, é símbolo de força, devoção — exemplo de conexão e Amor — e do poder maior dentro dos seres individuais.
Quem você é não é quem você diz ser, muito menos qualquer coisa que você prende a si. Você é quem você traz no coração. Se você rasgasse e abrisse seu peito, se você fosse para além do ego, quem veríamos lá dentro, no seu coração?

(fonte da imagem: Amazon)
Sua existência é beleza.
Viver quem você é
é ser
absorvido pela essência.
A divindade se expressa
em todos os seres—
a peculiaridade é divina.
Você é uma expressão especial de vida:
energia única.
Somos todos iguais, mas
cada flor faz
um mel de sabor diferente.
Na superfície somos ego—
apego.
No centro somos Amor—
a espinha dorsal, que nos permite estar de pé.
Somos Amor,
a maior energia de criação.
Somos deus.
Se você rasgasse e abrisse seu peito,
como Sri Hanuman,
o que veríamos
dentro de seu coração?
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